terça-feira, 5 de julho de 2011

Platonicus

Euforia e coração em disparada
A adrenalina que desestabiliza
A dopamina exarcerbada
nao é tristeza nem parece cocaina
Simplesmente a presença da menina.

Tremulo, inquieto, voz embargada
O corpo estabanado em tudo se esbarra
nao sabe se diz "oi" ou se calado permanece
Aqueles belos olhos quando fitam
as estruturas estremecem.

Se Ela se aproxima
as pernas titubeiam
se fizer uma pergunta
vem o desespero

A boca que se cala
A poesia que se entalada
A mente aprisiona
O coraçao que se acovarda
 

É ela...
singela menina
 

É ela...
que a mente idealiza 


É ela que vem,
junto com a euforia
um coração que palpita
e a adrenalina que desestabiliza...




                                                  José Arnaldo

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