quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

De Amor...

AAhhh de amor, disso eu não morro 
Já fui vacinado e treinado
Se acaso brigares comigo
Em outros braços buscarei abrigo
Não choro, não perco meu sono
Se tu fores embora, mil beijos eu encontro 
Meu sono é pesado e não se incomoda
Minhas lágrimas secaram outrora
Porque de amor eu não morri
Pela dor do amor eu sofri
Uns quilos  perdi, caminhos segui
Outros gostos senti e razões encontrei
De amor, ninguém morre
O que morre é a vontade de amar.

Arnaldo!

3 comentários:

  1. o abrigo nem sempre será proteção para as tempestades de um coração não curado ...

    ResponderExcluir
  2. A questão é não mais sofrer desesperadamente. Tudo se acerta, de uma forma ou de outra, querendo ou não

    ResponderExcluir