domingo, 25 de dezembro de 2011

Será!

Todos dormem, e eu permaneço acordado
dizem que devo mudar os meus hábitos.
Que devo acordar cedo e não dormir 'a tarde
que a vida é difícil, mas somente pros covardes


Vivo cansado, com sono, largado
sonhando, correndo, acordado
tudo mais ou menos nessa ordem
quem sabe um pouco mais embaralhado


Faço sempre o certo, de vez enquando o errado
não prejudico ninguém, nem exacerbado
por isso, deixo que digam, que pensem, que falem
a receita do meu sono é observar calado


Hoje eu serei melhor, eu vou ser mais
não porque falaram, porque eu quero ser.
A mudança necessária para seguir
Planos em pratica para evoluir


Sem pressa, sem parar
sem desistir, sem desanimar
meu novo caminho, meu novo lar
Meu 2012 pode esperar, será espetacular!


                                                               J.A

Irmão...

Sete anos sem você,
Sete anos sem te ver
Sete anos se passaram
Sete anos perdia você


Um natal qualquer em um domingo tedioso
Um dia como este, um dia que não me esqueço
Me torna meio amargo, metade indefeso
Uma parte morto,  parte essa que descrevo


A chuva daquele dia era como essa de hoje
A programação da tv era tediosa também.
Um telefonema inesperado me fez desabar,
da noticia à 3 meses depois, chorei sem cessar


Alma gêmea, não existe só para os apaixonados.
Contigo eu aprendi a ser forte, alegre e ponderado.
Que o amor é importante, e deve ser demonstrado.
Teus 22 foram poucos, mas absorvi tudo ensinado.


...ORA FALANDO, ORA CALADO...


Caminhamos muito ate a casa da nossa irmã mais velha,
pedalamos muito pela cidade de bicicleta...
te levantei varias vezes quando caiu bêbado num ano novo
e quando foi a minha vez, tipico irmão mais velho, virei motivo de zoeira.
cada minuto foi importante, e a saudade não é passageira
aonde quer que esteja,  Muita PAZ teu amigo/IRMÃO te deseja!




                                                                                        Junior

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Insisto preciso

Que aperto, que angustia
ausência que me puxa
cada minuto é difícil
sem você é um martírio


aonde estas, que não aqui agora?!
porque tens que partir e deixar essa bagunça?
meu coração de papel que não pulsa
se um dia já bateu, hoje por ti surta 


és meu sol do meio dia, claro e ardente.
Sua presença me faz vivo verdadeiramente,
alegre sorridente, sem motivo pra chorar,
mas volto a indagar: Aonde você esta?


Aos poucos você vira o sol das 16 e 30
suave delicado, mas distante da minha vida
Mais perto da saída, ausente displicente
tento compreender, aonde fica  "a gente"


Você tem ele, eu não tenho você
talvez nunca vá a ter,  mas to louco pra saber
se ontem ou hoje, ele já te fez crer
que o teu sorriso enaltece o teu poder.


Palavras trocadas, vidas traçadas
vontades atadas, motivos diversos.
Por pouco perdi, preciso insisto
por todo universo, gritando ti quero.


                                                 Arnaldo

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Palpita

Fim dos tempos?
Acredito que seja o começo de novos,
Uma paixao pela vida,
A felicidade sem nome,
Inúmeros motivos pra sorrir,
Identificação em uma musica,
A assimilação na poesia,
O céu azul e limpo,
O sol que brilha e aquece,
Brisa de verão pela matina,
Sorriso de uma criança,
O tato na areia macia da praia,
Não se mensuram essas coisas.
É uma lastima as fotos na mostrarem tudo,
Uma imagem nao vale mais que mil palavras...
As lentes nao capturam a emoção de quem viveu,
Apenas registram o momento para reviver.
Chuva de verão, raio e trovão
Emoção, razão e coração.
Sentimento bom que domina
Alegria simples de bem com a vida.
Coração apaixonado que se enche e palpita.
Que digam que a felicidade é momentânea,
Que direi que cada minuto valerão muitas vidas.
A presença de quem faz bem,
Se eu puder te fazer isso também,
Já serei o mais feliz ser.
Me sinto vivo, sinto um alivio,
Meu espirito livre, meu corpo vivo, instante vivido
Minhas vontades resistem, meus caminhos persistem
Amigos...
os que desacreditam, de fato não são
Amigos...


                                                             José Arnaldo